para quem até ontem era!

De certo perdeste o censo?
Sabes o quanto me matas aos poucos com tuas intricicas conclusões sobre si e sobre o mundo?
Que raios te atingem para agir só ao teu favor?
Como podes esbravejar que queres compartilhar do bem com e ao proximo se pensas em si?
É assim que auxilias o mundo: que doce ilusão te faz dizer que és feliz?
És perdido como um campo que há muito foi mal cultivado e hoje está cheio, repleto de ervas daninhas...
És perdido por que mesmo cheio de suas conclusões ... estais vazio! Ah! Dizes que não porém é maior que você!
Tens medo! Tens medo... e ele te move... como roda de madeira com baldes de água barrenta...
Gritas! Emunganguesses! E? choras feito criança com medo do futuro...
És criança...
És criança que não foi embalada, ninada, querida, nem te deixas ser...
Eu estava aqui só para isso!
Eu te ofereci mais que isso...
E?
Hum...

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