Eu tenho que ir agora?



"Desfaz o nó, rompe-se o vaso
E surge a luz da inspiração."


O meu coração espanca (batidas - léguas) quando penso em você.
Não minha flor, isso não vai passar.
Está nas paredes nas ruas:
(desmemoriando é que se vive).
Eu querendo por aqui
Rasgar o mundo e por trás de
                 todas as papeladas que fingem
                 esconder,
Voar teus olhos, achar aquele branco
O branco renda, luz de amanhecer
Teu sorriso de dois tons.
Há dias sinto teu chamado e, não sei.
Habita a dúvida mansa
Como olhares desconfiados em teus dedos.
um verde que descolore o cenário,
Amadeira o cheiro de chuva
Acampei nas lembranças
Mas nunca mais a cama esteve desarrumada.

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