O holocausto ainda existe!E de forma tão complexa que passa despercebido pela humanidade. Hoje ele não acontece tão somente por uma nação que se decepciona com determinadas pessoas diferentes e\ou mais quistas; acontece com toda uma geração desse planeta já completa em saberes, já dona de informações tamanhas... e até exatas. É só retroceder para que possamos identificar onde está o grande crime, o pecado supremo: queremos realmente futuro?


Não! Se quiséssemos realmente futuro conquistávamos a cada dia apoio para o novo presente.

Renato russo dá uma sápida afirmação quando diz “ é preciso amar (...) como se não houvesse amanhã porque se você parar pra pensar na verdade não há!”; estes versos que passaram aos olhos da humanidade de desapercebidos à sapientes e, de sapientes à clichês são, por sua essência, uma das raízes de nossos reais objetivos como espécie dominante. Não desejamos futuro por ,de forma pueril, enxergarmos só nossos desejos atuais, só o que nos move agora. Bom, há a velha historia da fé, da crença... Pois bem, fé e outras formas de imaginar o amanhã são formas de satisfazer-nos no presente, afinal de contas, temos duvidas que vêem do passado e culpa por não termos feito melhor também no passado mas, isso não implica dizer que desejamos um futuro. Não! Desejamos consertar o passado e dá um fim bonito e “justo” (aos nossos olho )aos nossos questionamentos E; por só enxergarmos o que existe no presente não nos cuidamos de algo que virá... por isso estamos constantemente errando; mesmo sabendo que erramos no passado e podemos fazer diferente adiamos deixamos para um futuro que não acreditamos, não entendemos. Quando houve o holocausto concreto houve tantas outras pessoas que foram contra a todo ele e procuraram o melhor para os que estavam ao seu redor ali, porem nós a geração mais avançada por sermos a presente, nós adiamos pois estamos nos adaptando a uma nova fase do ser humano que é a fase de abandonar os anseios do presente e ver só o passado matando assim, toda a sede humana de significado da palavra MELHOR.

Holocausto complexo.

Não esperemos nascer essa nova fase tão deprimente quanto a que já vivemos a de acomodação. Façamos melhor. Façamos um equilíbrio entre esses tempos tão confusos entre o que é abstrato e concreto. Esplelhemo-nos nas aspirações do passado, demo-nos a cara a tapa com algo que esteja acima de vontade e desejo para que , ao menos possamos dizer que tentamos, nos prevenir do que ainda não conhecemos.

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